Sandy: “Já vendi três milhões de discos, lotei o Maracanã e era legal. Só que hoje gosto de ser menor”



A cantora Sandy foi um dos maiores fenômenos do pop nacional quando fazia dupla com seu irmão Junior, mas em carreira solo tem um perfil mais intimista. Ela falou sobre isso durante entrevista no programa “Ritmo Brasil”, da RedeTV!.

“Já fui mainstream, fui número 1, vendi 3 milhões de discos, lotei o Maracanã e era legal. Só que hoje gosto de ser assim, uma artista um pouco menor, quase de nicho, digamos. Isso me alimenta, me dá prazer. Faço show para no máximo 3 mil pessoas e fico feliz, me sinto satisfeita. O Brasil também tem espaço para isso”, disse a cantora.



No ano passado ela fez sucesso com “Me Espera”, parceria com Tiago Iorc. “Não seremos nada parecidos com a Anitta e Ludmilla, por exemplo, mas temos espaço. Há um público que está interessado nesse som”.


Sandy ainda se mostrou muito animada com o crescimento das mulheres no mercado nacional, principalmente no sertanejo. “É ‘girl power’, minha gente. O mundo está percebendo mais isso, com todo esse movimento feminista no mundo todo. As mulheres estão investindo mais em si mesmas, acreditando na própria força, trabalho e isso está ficando claro na música, inclusive”, disse.

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