
A Sandy começou Mariquinha e não queria abrir a porta. As portas se abriram. Fez show, seriado, novela, filme. Parou de ir ao banheiro. Falou-se em virgindade e perfeição. Acumulou vitórias com o irmão e chegou ao topo das paradas. Inseparáveis. Musicalmente, houve a separação.
Ela estudou, se formou, soletrou, casou. Deixou saudade e sentiu saudade. Recomeçou. Lançou CD, novo show. Foi criticada, foi aplaudida. Mostrou que cresceu-agora-é-mulher-tem-que-encarar-com-muita-fé. E talvez com um pouco de birita.
Sandy devassou. Ficou loira. Afirmou que vai ao banheiro. Sambou. Não é mais virgem. Falou abertamente sobre sexo. Chocou. Maldição da perfeição?
Sandy é talentosa, bonita, bem sucedida. Invejada. Tem família estruturada e frases distorcidas. Lota os shows e páginas de jornais. Compõe e canta o que gosta. Voltará à TV em breve. Será criticada, será aplaudida. E mesmo com pés cansados (e certamente de saco cheio!), ela continua a caminhar. É uma veterana artista jovem, com uma respeitável jornada.
Portanto, depois de tanto caminhar e diante da chuva de notícias dos últimos dias, fica o apelo:
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