3 – Experimente-se

Além de cantora, Sandy já teve um seriado (em que ela vivia ela mesma e namorava com seu namorado na época), já fez novela, já fez filme, já apresentou reality de MMA e foi jurada do Superstar. E os nossos pais querendo nos convencer de que teríamos que escolher uma profissão aos 17 anos e lidar com ela a vida inteira. Sandy pela experimentação!


4 – Seu corpo é seu e você faz com ele o que quiser

Ué, mas a Sandy não gerou várias polêmicas sobre virgindade? Exatamente. Numa época em que as revistas ensinavam que nós poderíamos transar, sim, com quem a gente quisesse, Sandy declarou publicamente e várias vezes que era virgem. Liberdade é aceitar o diferente e saber que você pode transar com quem quiser, mas também pode não querer. E não há motivo para vergonha ou para discriminação.

Sandy me ensinou a máxima maior do feminismo: dar liberdade para a mulher é deixá-la escolher o que quer fazer, não obrigá-la a agir de uma maneira ou outra.


5 – Sandy cresceu e os dilemas também (junto com os nossos)

OK, nem todo mundo acompanha. Mas as músicas cantadas por ela continuam sendo a minha voz. A diferença é que, se antes eu fazia de conta que não gostava para agradar aos outros, agora assumo que ouço, sim. E aprendo como sempre. #SandyMeRepresenta



6 – Danem-se os outros!

Tudo, absolutamente tudo que a Sandy fez, faz ou fará se torna página de revista de fofoca – quando não capa ou post com acessos aos milhões. Quando voltou com o primeiro namorado, quando engravidou (gente, a virgindade era aos 15, OK? Deixem a garota em paz!), quando pintou o cabelo de loiro, quando saiu pra jantar com o marido e o filho. E mesmo assim, com todo esse circo, Sandy continua linda, diva, simpática e totalmente incrível. Se ela, com mil fotógrafos atrás o tempo todo, não se importa com o que os outros pensam, não é você que vai se importar, né?



Fonte: Entenda os Homens